As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?

Mahatma Gandhi

6 de ago. de 2014

Lugares sagrados

Lugares Sagrados

Uma tradição muito popular dos católicos no Brasil são as peregrinações a Nossa Senhora Aparecida, onde a santa fez sua aparição na cidade de Aparecida do Norte, a santa então ficou conhecida como a Padroeira do Brasil.
 Em 4 de JULHO de 1980 o papa João Paulo II, em sua histórica visita ao Brasil, consagrou a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do mundo, em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus e sagrando solenemente aquele grandioso monumento construído com o carinho e devoção do povo brasileiro.

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Os cultos dos judeus acontecem num templo chamado de sinagoga e são comandados por um rabino.



Dentro das sinagogas existe uma arca que representa a ligação entre Deus e os judeus,na arca são arquivados os pergaminhos sagrados da Torá.
Muro das Lamentações, ou Muro Ocidental, (Qotel HaMa'aravi הכותל המערבי em hebraico), é o local mais SAGRADO do judaísmo.
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Segundo a tradição islâmica Maomé obteve sua primeira visão em 610, quando meditava em uma caverna perto de Meca, sua cidade natal.
Depois da visão Maomé entendeu que a ordem era que pregasse a mensagem de Alá para o povo de seu país. A viagem de Maomé de Meca para Medina ficou conhecida como Hégira, porque a tribo dos curaixitas controlava a cidade e Maomé teve que sair fugido.
Em 630 Maomé voltou a cidade com o exército e ofereceu a cidade paz, após Maomé tornou-a cidade sagrada e centro do islã. 
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Lugares sagrados para indígenas
Os dois lugares que fazem parte do Kwarup, a maior festa ritualística entre os povos do Alto-Xingu – partilhada pelas nove etnias que formam seu complexo cultural –, estão fora da demarcação do Parque Nacional. O pedido ao Iphan para tombamento dosLUGARES SAGRADOS foi apresentado em 2008 com a intenção de garantir a conservação e o direito de acesso às comunidades indígenas ao local, além de preservar a cultura nos seus aspectos espirituais e religiosos das comunidades que participam do rito.

Neste ritual, Sagihengu é o lugar onde começa a cerimônia do kwarup e onde as comunidades indígenas afirmar ter ocorrido o Primeiro Kwarup em homenagem a uma mulher: a Mãe. O lugar também tem remédio para ficar forte e bonito, e para sonhar com vida longa. A cerimônia neste local homenageia, efetivamente, a vida, apesar de ser uma cerimônia funerária. O kwarup é uma festa para espantar a tristeza, para ACABAR COMuma situação de luto e encaminhar o espírito para o outro lado, para o lado de cima. No Sagihenhu tem peixe, tem água, tem choro e tem alegria, tem morte que acaba e tem vida que começa, dá início a um novo CICLO DE VIDA.

Outro local sagrado é o abrigo rochoso Kamukuwaká, que também fica fora do parque e tornou‐se propriedade particular apesar da sua importância para a comunidade xinguana. Kamukuwaká é Sepulcro, é Ventre materno, local de vida e de morte, de passagem de um para outro. O lugar era prisão/sepulcro e local de renascimento, onde o cacique Kamukuwaká e seus parentes ficaram encerrados. Este povo, punido pelo Sol, invejoso de sua beleza, é o antepassado dos Waurá. Foi no abrigo Kamukuwaká que teve início o ritual de furação de orelhas, fazendo morrer o menino e nascer o homem.
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O rio Ganges desde muito tempo é considerado um rio sagrado para os hindus, que o veneram na forma da DEUSA Ganga.
Os HINDUS reconhecem diversas cidades sagradas na Índia, incluindo AllahabadHaridwarVaranasi e Vrindavan. Entre as cidades que possuem templos famosos está Puri, que abriga um dos principaisTEMPLOS vixnuísta de Jagannath e a comemoração de Rath YatraTirumala - Tirupati, lar do Templo Tirumala Venkateswara; e Katra, onde se localiza o templo de Vaishno Devi.
 Os quatro LOCAIS SAGRADOS de PURIRameswaramDwarka e Badrinath (ou, alternativamente, as cidades de BADRINATHKedarnathGangotri e Yamunotri, no Himalaia) compõem o circuito de peregrinação de Char Dham (quatro moradas). 
Kumbh Mela (o "festival das jarras") é uma das peregrinações hindus mais sagradas, realizada a cada quatro anos; a localização é alternada entre ALLAHABAD, Haridwar, NashikUjjain. Outro importante grupo de peregrinações são os Shakti Peethas, onde a Deusa Mãe é cultuada, da qual as duas principais são Kalighat e Kamakhya.

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Fonte:http://ensinoreligiosoemsaladeaula.blogspot.com.br/search/label/Lugares%20Sagrados

4 de ago. de 2014

A cidade sagrada de Jurema

A CIDADE SAGRADA DA JUREMA
É em Alhandra município a 26 quilômetros ao sul de João Pessoa, onde se ergue a Cidade Sagrada de Jurema. Foi lá que nasceu em 1813 José de Aguiar, o “Zé Pelintra” que ao morrer com 114 anos de idade se tornaria a entidade espírita mais discutida nos terreiros umbandistas do Brasil, pelo seu linguajar pornográfico e paixão pelo marafo.

No cemitério da Cidade Sagrada estão sepultados 42 mestres famosos entre os quais, além de “Zé Pelintra”, Joana “Pé de Chita”, (minha bisavó),  a mestra justiceira que morava em Santa Rita, a mestra Juremeira Maria do Açaís, Tertuliano, José Vicente, mais conhecido por “Malunguinho”, Manoel “ Maior do Pé da Serra”, mestre Carlos, “Zezinho do Açaís”, Heron e esposa Salomé, Rosalina, João de Alhandra, “Dondom”, “Pinicapau”, “Coqueiral”, “Cadete”, “Cangaruçu”, “Tambaba” e outros.

Memorial Frei Damião- Guarabira

 Memorial Frei Damião

Fotos; Levy Galdino

O turismo religioso é uma opção interessante, sobretudo, comercialmente em algumas regiões do Brasil: bom para a igreja e para a economia local. Entre os vários monumentos religiosos construídos na Paraíba, há um ‘gigante’ de 34 metros de altura (total), considerada a 3ª estátua mais alta do Brasil, representando o frade capuchinho frei Damião de Bozzano, na cidade de Guarabira (PB), onde o religioso esteve por várias vezes realizando suas missões.

Iniciado em março de 2000, o Memorial Frei Damião foi construído na gestão da ex-prefeita e atual deputada estadual Léa Toscano (PSB). O monumento, inaugurado em dezembro de 2004, é realmente uma obra grandiosa localizada na Serra da Jurema, de onde também é possível ter uma visão panorâmica da ‘capital do brejo’ e seus limites. O santuário, inclusive, entrou na lista das 07 maravilhas do Estado, indicadas para visitação popular.

O santuário foi projetado pelo arquiteto Alexandre Azedo
e o memorial é de autoria do também arquiteto Gilberto Guedes
Administrado atualmente por uma congregação de frades capuchinhos, com apoio da Diocese de Guarabira, quem visita o santuário pode apreciar um pouco da natureza, visitar um museu, ter acesso a um arquivo fotográfico sobre a vida do ‘santo do Nordeste’ e participar de celebrações religiosas, bem como de romarias que atraem muitos romeiros de várias cidades da região e até de outros estados do país.

Diferente dos santuários do Padre Ibiapina, na Paraíba; e do Padre Cícero, no Ceará, por exemplo, lugares onde já havia peregrinação e aconselhamentos espirituais antes de se tornarem “praças da fé católica”, o Memorial Frei Damião foi construído no meio do mato, num lugar que não tinha as características do ‘espaço do sagrado’ - ou seja, ali não havia peregrinação nem aconselhamentos antes. O Cruzeiro, no entanto, que antecede o santuário de Guarabira, era até então o ponto mais alto considerado ‘espaço do sagrado’, justamente em virtude dos registros históricos de peregrinação no local.


Cruz da Menina





Na década de vinte, no século XX, chegava a Patos um casal campinense: Absalão Emerenciano e sua esposa Domila Emerenciano de Araújo, trazendo consigo uma criança, filha de retirantes e conhecida apenas por Francisca. A menina lhes fora dada, em uma das maiores secas da história, como única forma encontrada por seus pais para livrá-la da fome que assolava as famílias nômades, as quais viviam em um verdadeiro estado de miséria. 

Absalão teria na Capital do Sertão da Paraíba uma importante missão a cumprir: executar o funcionamento do motor que fornecia energia para toda a cidade. Sua esposa, por sinal uma mulher de beleza invejável, trazia consigo um gênio forte e desumano. Pacato como sempre foi, ele aceitava os caprichos reprováveis da companheira, como quem pratica um grande sacrifício para manter um comportamento exemplar em meio à sociedade. A maior vítima da mulher malvada passou a ser justamente a pequenina que era verdadeiramente uma criada, responsável pela execução das tarefas de casa. Vivia em uma espécie de prisão e passava por constantes sessões de tortura, valendo citar ainda que além da pancadaria, promovida constantemente contra a indefesa, Domila chegava até mesmo a sentar sobre o seu corpo para entoar músicas, acompanhada de seu violão. Se por acaso não concordava, o homem do motor da luz aceitava as referidas práticas e, aos poucos, a tragédia passava a ser apenas uma questão de tempo.

Em 10 de outubro, de 1923, por volta das 18:00 horas, cumprindo uma trajetória diária, Domila saiu de casa e seguiu ao encontro do esposo, com quem palestrou até às 22:00 horas, momento em que o equipamento fora desligado e os dois regressaram para dormir. Ao deixar a residência tinha sempre uma frase repetida endereçada à criança, no sentido de que após lavar a louça e organizar outros espaços da casa, fosse dormir.

Atraída pela algazarra das meninas de sua idade residentes na então rua da Pedra, a pobre inocente, após cumprir a tarefa, abre a janela e fica a contemplar as brincadeiras. O sono bate e, displicentemente, dirige-se para a rede, esquecendo-se de fechá-la, o que seria um álibi de Domila, para espancá-la de forma brutal, utilizando-se da trave de madeira usada como taramela, culminando com o massacre.

Com o crime concretizado o casal passou a viver um momento terrível, que, por incrível que pareça, criava-lhe maior preocupação não por conta do assassinato, mas por temer a reação pública. Naquele momento, em plena madrugada, já era traçado o plano de desova e, conseqüentemente, a distorção da verdade. Absalão buscava um meio de livrar-se do corpo da menina, contratando uma viagem no caminhão de Zé Vicente, cujo motorista era conhecido como Hindú e morava na mesma artéria. Francisca era levada em um saco de estopa e jogada no sítio Trapiá, em um ponto ermo, sem que o condutor do carro fosse informado ao certo que tipo de missão estaria sendo desenvolvida, já que anteriormente soubera apenas que o casal seguia com destino à residência de amigos para entregar uma encomenda, e, lá chegando, lhe orientara a aguardar o retorno em uma estrada vicinal. No dia seguinte, enquanto Domila espalhava que Francisca havia desaparecido, Absalão encenava uma procura frustrada.

Em 13 de outubro, ou seja, dois dias após o fato, o corpo franzino era localizado pelo rurícola Inácio Lazário, que atraído por urubus e pensando que alguma criação teria perdido a vida, se deparou com os restos mortais da menina Francisca. Tratou de registrar o fato junto ao delegado Antônio Fragoso, que substituía o titular Vicente Jansen, o qual determinou a transferência do cadáver até a delegacia onde foi feito o reconhecimento por membros da comunidade e logo após o enterro. A essas alturas, os boatos na cidade já não deixavam nenhuma dúvida, em meio à população, quanto a autoria do assassinato de Francisca, que teve entre outros ferimentos o crânio fraturado e um dos braços quebrados. Protegido por grandes nomes da política o casal não chegou a ser preso, mas não suportando a revolta popular teve que ser transferido para a cidade de Campina Grande.

No local onde encontrou o corpo da criança, o agricultor Inácio Lazário, fincou uma cruz de madeira simples que passou a servir de orientação. As pessoas que por ali passavam, mantendo uma tradição religiosa, rezavam algumas orações em sufrágio da alma da inocente.


Um certo dia, munido pela fé cristã, o agricultor José Justino do Nascimento, trafegando na área e meditando sobre a grande seca que abalava a região, provocando a morte de animais e sofrimentos nos humanos, resolveu rezar um pouco e endereçar um pedido a Deus por intermédio da pequena mártir. Bem próximo do local resolveu cavar uma cacimba e encontrou água suficiente para salvar seu rebanho. Como pagamento da promessa construiu uma capela, a qual foi inaugurada em 25 de abril de 1929. Vale salientar que o líquido precioso da mesma fonte foi suficiente para tocar a referida obra.

Com o surgimento da Capela começava também a romaria, que mais tarde seria o ponto de maior convergência de peregrinos e fiéis do Estado da Paraíba. Entre os possíveis milagres atribuídos à “Menina Francisca” o mais surpreendente foi narrado por um americano que veio a Patos trazendo uma réplica dos seus pés, na época em que sofria de uma grave doença. Dona Odília, moradora do Sítio Trapiá, que zelou a capela por mais de 50 anos, sempre contava o fato com muita emoção. Segundo ela, “Este cidadão dos Estados Unidos, havia sonhado com a menina, informando que a sua cura estaria nesse ponto de romaria, localizado em Patos e para tanto bastaria que através da fé prometesse que levaria o ex-voto até o local. Pacto firmado, graça alcançada e promessa paga”.

Somente onze anos depois do crime, o primeiro julgamento do casal veio a se concretizar, graças à determinação do Juiz Luiz Beltrão, que desengavetou o processo e mandou que os dois fossem presos em Campina Grande. No primeiro Júri que não condenou o casal, ocorrido em 15 de junho de 1934, funcionou na defesa o Advogado José Tavares, na acusação o promotor Alfredo Lustosa Cabral e foram jurados: Francisco Olídio Wanderley, Antônio Chaves, Sabino José Viana, Virgílio Barbosa e Oscar Medeiros Torres. Em 24 de outubro o casal voltou ao banco dos réus, na sessão presidida pelo Juiz Manoel Maia de Vasconcelos. O promotor foi Antônio Dantas de Almeida e na defesa funcionaram os advogados José Tavares e Plínio Lemos. Os jurados foram: Laurênio Lauro de Medeiros Queiroz, José Caetano dos Santos, Anésio Ferreira Leão, João Olintho de Mello e Silva e Alcebíades Alves Parente, os quais decidiram pela absolvição, também por unanimidade. O último júri aconteceu em 05 de junho de 1935, presidido pelo Juiz Edgar Homem Siqueira, tendo na promotoria Antônio Dantas de Almeida e na defesa os advogados Plínio Lemos e Francisco Wilson da Nóbrega. Os jurados foram: Bossuet Wanderley da Nóbrega, Pedro da Veiga Torres, Raimundo Pires Braga, João Norberto da Nóbrega e José Permínio Wanderley, prevalecendo a mesma decisão anterior. Mesmo sendo inocentado pela justiça, o casal jamais foi perdoado pela população. 

Décadas depois de inaugurada a capela, a estrutura já não chegava a comportar os ex-votos, provindos de todos os pontos do Brasil, como testemunhos dos mais diversos milagres ou graças alcançadas. Começava então uma batalha pela concretização de um projeto amplo, capaz de abrigar não apenas a religiosidade, como também o aspecto turístico, criando divisas econômicas para a Capital do Sertão. O então deputado Federal Edivaldo Motta comprou a briga com o Governo do Estado para a edificação do parque, o que só veio a ser concretizado com o ingresso de Ronaldo da Cunha Lima, no Palácio da Redenção. Em 24 de outubro de 1993 a obra foi entregue à cidade, com duas ausências por demais lamentadas: Dona Odília, que dedicou sua vida a antiga construção e o parlamentar que mais trabalhou pela sua consolidação. Os dois já haviam falecido.

O então prefeito Antônio Ivânio Ramalho de Lacerda, responsável pelas despesas de elaboração do projeto e desapropriação do terreno que serviria de estacionamento, propôs que a administração do parque ficasse a cargo da Diocese, o que não foi aceito pela Igreja, sob a alegação de que a menina não era beatificada. Neste momento registrou-se duas contradições: o comportamento de religiosos da mesma organização, em outros pontos idênticos, usando como exemplo o Padre Cícero Romão Batista do Juazeiro-CE, que como Francisca e os demais candidatos a santo do Brasil não haviam conseguido tal estágio, junto ao Vaticano e a atração de membros católicos da própria cidade de Patos, a partir da construção da Igreja de Santa Cruz, ao lado do Parque, como fruto da iniciativa do padre Jair Jacob Tomasella. Mais tarde, porém, prevaleceu o bom senso, e antes mesmo da conclusão do templo católico, o aceite da Diocese para tocar adiante as atividades do local foi concretizado.

Nos dias atuais, a Igreja já leva a efeito algumas celebrações dentro do complexo, o que no passado, somente o Padre Noronha, de saudosa memória, se arriscava a fazer. Dizia ele: “Celebro em qualquer canto porque Deus está presente em todo lugar”.

O Parque Turístico Religioso Cruz da Menina é composto de um anfi-teatro, cobertura em forma de pirâmide que protege a parte central onde estão a capela e duas salas de ex-votos, um restaurante, dez lojas de souvenir, espaço para a administração e posto policial. O ambiente é bem arborizado, agradável e atraente, chegando a ser considerado um dos pontos de maior visitação do Nordeste.
Presume-se que mais de 100 mil pessoas passem pelo parque anualmente e com a realização de algumas festas tradicionais, a exemplo de Pentecostes, o fluxo vem aumentando consideravelmente. O local é também parada obrigatória para os romeiros de vários Estados que se deslocam para o Juazeiro do Padre Cícero, principalmente no final de outubro e início de novembro.

Além dos folhetos comercializados no parque, os quais descrevem a história completa desde a sua origem, em 1993 a Lucena Publicidades produziu um filme em VHS, com a participação de 28 atores e mais de 100 figurantes, com duração de uma hora e onze minutos, sendo que todos os cenários e artistas são originários de Patos. Também foi editada uma revista, totalmente ilustrada, com todos os detalhes do episódio, além da disposição para um possível processo de beatificação junto ao Vaticano.

O Parque também se destaca por gerar mão-de-obra e renda. Além dos artesãos e empresários que lá atuam, a população pobre da Vila Mariana, uma comunidade situada ao lado, encontra ocupação e lucratividade na venda de velas e funcionamento de alguns estabelecimentos que comercializam lanches e bebidas.



 Texto e arquivo de imagem: www.patosemrevista.com
Damião Lucena

3 de ago. de 2014

Alguns Lugares Sagrados

Locais Sagrados

                         LUGARES SAGRADOS


     São espaços, lugares, localidades, acidentes geográficos, construções, monumentos e outros locais privilegiados para a experiência do sagrado, do transcendente.
          
          Muitos destes lugares são destinados ao culto religioso propriamente dito (mesquita, sinagoga, igreja, templo, terreiro, santuário); outros são para a vivência espiritual (mosteiro ou convento); alguns são para a formação religiosa (noviciado, seminário).
              
      Há lugares em que a experiência místico-religiosa se dá em um acidente geográfico (rio, monte, lago, gruta). Há também destinos de peregrinação e festividades. Incluem-se ainda nestes lugares de prática religiosa os lugares de culto ou reverência aos mortos (cemitérios, necrópoles, túmulos, catacumbas).
As diversas religiões privilegiam uma forma ou outras de lugares sagrados e espaços místicos. Aarquitetura religiosa é variada, rica e com características que variam conforme os tempos, os lugares e as crenças.

Fonte:http://aumagic.blogspot.com.br/2011/06/lugares-
sagrados.html 

Descrição: 
O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C., que atingem até 12 metros de altura e pesam várias toneladas.

Palavras-chave: Moai, Ilha de Pascoa, Locais Sagrados, Imagens.


Descrição: 
Erguida em Belém sobre o local onde teria nascido Jesus Cristo, atrai fiéis de todos os cantos do planeta. A igreja, que tem cerca de 1500 anos, serviu de palco para o confronto entre palestinos e israelenses. O complexo inclui três conventos e duas igrejas menores.

Palavras-chave: Igreja. Natividade. Local sagrado. Jesus Cristo. Cristianismo. Catolicism

Descrição: 
Localizada em Istambul, na Turquia, foi construída por Justiniano, imperador romano-bizantino. É um dos símbolos dos ortodoxos.

Palavras-chave: Igreja. Santa Sofia. Turquia. Istambul. Local sagrado. Símbolo. Ortodoxo.
Descrição: 
Ou Mesquita do Profeta, está localizada em Medina, Arábia Saudita. Acredita-se que este foi o último lugar onde o profeta Maomé descansou. Local sagrado para xiitas e sunitas.

Palavras-chave: Mesquita, Arabia Saudita, Muhammad, Medina Islão.

Descrição: 
Localizada no oeste da península arábica, na Arábia Saudita, Meca é o principal centro da religião muçulmana, seu local mais sagrado. Meca é a cidade onde teria nascido o fundador da religião muçulmana, o profeta Maomé, e a regra da fé islâmica impõe a todos os fiéis que façam uma peregrinação (hajj) a Meca pelo menos uma vez na vida. Localizada pouco menos de 100 quilômetros do litoral do mar Vermelho, perto do porto de Jedá, Meca é um ponto estratégico da península já desde a Antiguidade mais remota. 

Palavras-chave: Meca. Local sagrado. Arábia Saudita. Muçulmanos.
Descrição: 
Localizada no oeste da península arábica, na Arábia Saudita, Meca é o principal centro da religião muçulmana, seu local mais sagrado. Meca é a cidade onde teria nascido o fundador da religião muçulmana, o profeta Maomé, e a regra da fé islâmica impõe a todos os fiéis que façam uma peregrinação (hajj) a Meca pelo menos uma vez na vida. Localizada pouco menos de 100 quilômetros do litoral do mar Vermelho, perto do porto de Jedá, Meca é um ponto estratégico da península já desde a Antiguidade mais remota. 

Palavras-chave: Meca. Local sagrado. Arábia Saudita. Muçulmanos.
Descrição: 
Machu Picchu, "velha montanha", também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. 

Palavras-chave: Machu Picchu, Locais sagrados, Inca, Religiões pré-colombianas.
Descrição: 
Bosque Sagrado (Sacred Grove) é o nome de uma área florestal no estado de Nova Iorque que era próxima a residência de Joseph Smith Jr quando este era adolescente. Esta área é considerada sagrada para os Santos dos Últimos Dias, pois neste local Deus e Jesus teriam aparecido ao profeta no que é chamada de Primeira Visão.

Fonte: Wikipedia

Palavras-chave: Bosque. Local sagrado. Deus. Jesus.
Descrição: 
É o maior santuário budista do mundo. Seu nome significa "Templo dos Mil Budas". Construído entre os séculos XVIII e XIX, caiu no esquecimento por volta do ano 1000. Foi redescoberto em 1815 e recuperado das cinzas vulcânicas que o recobriam.

Fonte: Voemansour

Palavras-chave: Santuário. Borobudur. Local sagrado. Buda.
Descrição: 
Igrejas no município de Mariana, Minas Gerais, Brasil. 

Palavras-chave: Igreja Católica, Templo, Mariana, Locais Sagrados.
Descrição: 
É o edifício principal nos santuários xintoístas. É considerado o lugar mais sagrado, onde reside o kami principal do santuário e é exclusivamente dedicado a esse fim. O acesso ao Honden é rigorosamente proibido ao público e apenas os sacerdotes aí podem entrar para a realização de rituais. A própria abertura das suas portas (mitobira) é feita com rituais elaborados.

Palavras-chave: Honden, Santuário, Gokonomiya, Xinstoísmo, Local Sagrado, Quioto, Japão.


Descrição: 
Cúpula da Rocha ou Domo da Rocha é um dos nomes atribuídos aos alicerces em que estão apoiadas as fundações localizadas no subsolo da Mesquita de Omar. Local sagrado do Islamismo. Localizado em Jerusalém.

Palavras-chave: Muro das Lamentações, Cúpula da Rocha, Jerusalém, Judaísmo, Local Sagrado.

 

Templo de Salomão é a sede mundial da Igreja Universal do Reino de Deus que foi construída no distrito do BrásSão Paulo,Brasil.3 A edificação da réplica foi inspirada em características da construção do Templo de Salomão, conhecido também como o primeiro templo citado pela Bíblia. Esse localizava-se em JerusalémIsrael, e fora destruído por Nabucodonosor II da Babilónia em 586 a.C.


Pesquisas  feitas em blogs de Ensino Religioso, ASSINTEC, Site do Paraná.


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