As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?

Mahatma Gandhi

16 de mar. de 2014

Dias da semana, cores e saudações dos orixás!


Cada orixá existente no candomblé ou umbanda tem uma correspondência com um dia da semana, assim como cores e saudações específicas.

No dia da semana de nosso orixá é comum usar roupas de cores correspondentes a eles, contas na cor do santo, sendo também o dia mais propício a fazer oferendas e alcançar graças, assim como agradecê-las.

Confira agora tudo que corresponde ao seu orixá

Saudações, cores e os dias da semana para cada orixá


Exu, comemorado todo dia 7 como parte de minhas obrigações
Exu, comemorado todo dia 7 como parte de minhas obrigações

Exú – Mensageiro dos orixás

  • Saudação: Laroyê Exú!
  • Cores: vermelho e preto
  • Dia da semana: Segunda-feira

Ogum – O orixá da guerra, é também ferreiro

  • Saudação: Ogunhê
  • Cores: azul, verde
  • Dia da semana: Terça-feira

Oxóssi – O orixá da caça e rei das matas

  • Saudação: Okê arô!!
  • Cores: verde, azul
  • Dia da semana: Quinta-feira

Omolú orixá da medicina
Omolú orixá da medicina

Omolú/Obaluaiê – O orixá da medicina, deus da varíola

  • Saudação: Atotô!
  • Cores: marrom, cor palha
  • Dia da semana: Segunda-feira

Nanã Buruku – a mais velha dos orixás, primeira esposa de Oxalá, deusa da morte

  • Saudação: Saluba Nanã!
  • Cores: lilás, roxo
  • Dia da semana: Domingo

Oxumaré/Bessen – O orixá da riqueza representado pelo arco-íris e pela cobra

  • Saudação: Arroboboi Oxumarê!
  • Cores: amarelo e verde
  • Dia da semana: Terça-feira

Iansã - Orixá das tempestades
Iansã – Orixá das tempestades

Logunedé – O caçador filho de Oxum e Oxóssi

  • Saudação: Olorikim Logun!
  • Cores: amarelo e azul
  • Dia da semana: Quinta-feira

Iansã – Senhora dos ventos e tempestades

  • Saudação: Epahey Oyá!
  • Cores: marrom e vermelho
  • Dia da semana: Quarta-feira

Xangô – Senhor da justiça

  • Saudação: Kao Kabiesilê!
  • Cores: vermelho e branco, marrom e branco
  • Dia da semana: Quarta-feira

Oxum – Orixá do amor, da fertilidade e maternidade

  • Saudação: Ora yê yê ô!
  • Cores: amarelo
  • Dia da semana: Sábado

Iemanjá – Deusa do mar, segunda esposa de Oxalá    


Oxum é a deusa da beleza e graciosidade comemorada em 08 de dezembro

  • Saudação: Odò ìyá!
  • Cores: prata e branco
  • Dia da semana: Sábado

Ossaim – O orixá das plantas

  • Saudação: Ewê ô!
  • Cores: verde e branco com lista vermelha
  • Dia da semana: Quinta-feira

Obá – orixá dos ventos e redemoinhos

  • Saudação: Obá Xiré Yá!
  • Cores: rosa, coral
  • Dia da semana: Quarta-feira

Irokô – O orixá do Tempo

  • Saudação: Iroko y Só! Eeró!
  • Cores: branco, cinza
  • Dia da semana: Terça-feira

Oxalá/Oxaguiã/Oxalufã – O orixá maior

  • Saudação: ÈPA BÀBÁ !
  • Cores: Branco
  • Dia da semana: Sexta-feira
  • Fonte:  http://www.raizesespirituais.com.br/orixas-cores-saudacao-dia

15 de mar. de 2014

Frases de grandes líderes espirituais

As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo? Mahatma Gandhi
 Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar. Nelson Mandela 
 Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo. Martin Luther King 
 Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele. Martin Luther King 
 Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito. Martin Luther King

Buda e seus ensinamentos

Sidarta Gautama nasceu há cerca de 2.500 anos, filho único do grande rei Sudodana, de Kapilavastu, no norte da Índia. Sua mãe era a bela rainha Maya. Ele foi um menino como outro qualquer, cheio de ambição e energia. Por ser o príncipe herdeiro, recebeu a melhor educação possível na época. Era o melhor dentre os cavaleiros, excelente lutador e arqueiro, bem como um gênio mental. Ao crescer, interessou-se em descobrir a causa de todos os sofrimentos da vida. Tornou-se contemplativo, perdeu o interesse pelos esportes e pela política e, apesar do pedido do pai para que assumisse o trono, abandonou o belo palácio paterno e tornou-se um buscador da verdade. Tinha então 29 anos. Nos seis anos seguintes, percorreu todo o país procurando mestres e ensinamentos através dos quais pudesse resolver os muitos problemas da vida. Primeiro, foi aos brâmanes e tentou, com sua filosofia, resolver os problemas humanos. Depois estudou com um grupo de ascetas, adotando sua vida severa e contemplativa. E assim ele prosseguiu, durante seis anos, estudando todas as escolas de religião e filosofia; inutilmente, no entanto. Nenhuma daquelas escolas lhe oferecia uma resposta satisfatória. Certo dia, depois de banhar-se nas águas do Nairanjana, sentou-se sob uma figueira e meditou, e ali, após aqueles anos de observação e experiência, finalmente descobriu a verdade, alcançou a iluminação e chamou a si mesmo de Buda . Tinha então 35 anos. Até aquele momento, o príncipe Sidarta não era Buda. “Buda” é um termo sânscrito que significa “O Iluminado”. Buda não foi uma divindade, nem qualquer espécie de deus, nem um profeta como há em muitas outras religiões. Buda foi um homem que encontrou a verdade e viveu a verdade. Buda viveu até os 80 anos e, assim, durante quarenta e cinco anos, ensinou o caminho de vida que ele próprio encontrara. Foi um filósofo, psicólogo e líder espiritual prático e realista. Foi o primeiro a negar o sistema de castas, dizendo que um homem deve ser julgado por suas qualidades e não por seu nascimento. Portanto, contra o forte conformismo de sua época, foi corajoso o bastante para denunciar o rígido sistema de castas da Índia. Foi contra os complexos rituais religiosos daqueles dias; aboliu os conceitos antropomórficos e não acreditava na idéia dualística de um eu ou alma independente, enquanto entidade separada. Explicou que todas as coisas estão relacionadas umas às outras pela Lei de Causa e Efeito. Buda, após sua iluminação, deu seu primeiro ensinamento no Parque do Cervo, nos arredores da cidade de Benares. O teor daquele primeiro sermão foram as célebres Quatro Nobres Verdades e a Senda Óctupla, que constituem o alicerce dos ensinamentos budistas. O ensinamento de Buda não é teologia nem metafísica. Buda não especulava sobre o incognoscível, tal como um insondável começo ou fim. Não há começo nem fim na eternidade. Ele não conceituou a eternidade. A eternidade é o agora. O momento presente inclui o passado eterno e o eterno futuro. Este é o eterno-presente. Buda estava interessado no presente. Existem muitos problemas urgentes e prementes exatamente aqui e agora na nossa vida. Resolver os problemas presentes é também resolver os problemas passados e futuros. Os ensinamentos de Buda surgem a partir das suas próprias observações e experiências na vida neste mundo. As Quatro Nobres Verdades são: O reconhecimento do sofrimento . Não precisamos reconhecê-lo – nós o temos. Temos muito sofrimento, miséria e problemas em nossa vida. Que a vida envolve sofrimento é um fato, e foi exatamente esta afirmação de um fato – de que todos os seres estão sujeitos ao sofrimento – a primeira das Quatro Nobres Verdades afirmadas por Buda. Não era uma teorização ou especulação, mas sim os fatos da vida, da existência. A causa do sofrimento. Não existem milagres no budismo; o sofrimento tem causas definidas. Buda foi como o médico que examina um paciente e descobre a causa de sua doença. Por esta razão, ele era freqüentemente chamado de médico da vida. A causa do sofrimento é a ignorância. Superar ou transcender as causas do sofrimento. A ignorância, causa do sofrimento, pode e deve ser superada ou transcendida. Portanto, o budismo é o caminho da Iluminação. O caminho para superar a causa do sofrimento. O caminho é a Senda Óctupla. A Senda Óctupla é simbolizada pela Roda da Lei ou Roda da Vida ( dharmachakra ), que é o símbolo internacional do budismo. Os oito raios da roda representam os oito caminhos da vida ou da lei, que estão em movimento. A roda simboliza o movimento. A vida é dinâmica e está sempre em movimento. Os oito raios partem do ponto central, que simboliza a verdade, e são circundados pelo aro ou borda, que representa a sabedoria e a compaixão. A Senda Óctupla compreende: a compreensão correta, o pensamento correto, a palavra correta, a conduta correta, o esforço correto, a ocupação correta, a atenção correta e a meditação correta. Ao vivermos a Senda Óctupla, podemos superar as causas dos problemas e do sofrimento. Os freqüentes mal-entendidos e a falta de compreensão na vida particular ou doméstica e na vida social e internacional mostram o quanto precisamos da compreensão correta em nossa vida. Precisamos de uma correta compreensão das coisas, dos eventos e dos relacionamentos, bem como da própria vida, a fim de podermos superar os muitos problemas causados pela ignorância. O Sentido desse “correto”, conforme usado ao longo da Senda Óctupla, é muito importante. Não se trata de certo em contraposição a errado. Trata-se de correto no sentido absoluto, não em sentido moral e relativo. Existe apenas o correto. Correto é o correto transcendido, o qual está acima e além da dualidade certo/errado. O correto – ou a verdade – muda conforme as diferentes situações, condições e épocas. Não existe um correto – ou uma verdade – imutável, permanente ou estático. Portanto, o termo “correto” é usado em um sentido absoluto e religioso, não em um sentido ético ou moral. A ocupação correta significa o trabalho ao qual uma pessoa pode dedicar toda a sua vida. É um trabalho de vida. Muitas pessoas acham que o trabalho é apenas um meio de “ganhar a vida”. Escolhem um emprego por causa do salário, do prestígio ou porque é fácil. Porém, ocupação correta significa a própria vida. Todo trabalho é nobre e correto se for o trabalho da vida de uma pessoa. A vida de dedicação é a ocupação correta, e a ocupação não-correta traz contínuos problemas e sofrimentos para nós mesmos e para os outros. A ocupação correta é muito importante na vida moderna. Buda vê o mundo em que vivemos como mudança contínua. Todas as coisas mudam, nada é permanente. Todas as coisas materiais, idéias, ideais, caráter e personalidade, princípios morais, culturas, condições econômicas, situações políticas e tudo o que existe está em constante mudança. Por causa dessa contínua mudança de todas as coisas, estamos constantemente precisando enfrentar novas situações e isto cria muitos problemas e, com freqüência, sofrimentos. Já que estamos sempre nos defrontando com problemas, a visão budista da vida – de que a vida está sempre sujeita ao sofrimento – é muito verdadeira. A ignorância é a causa de todos os problemas e sofrimentos. A ignorância sobre nós mesmos é a maior de todas as ignorâncias. O primeiro ensinamento de Buda na busca do caminho foi: antes de tudo, conhecer a si mesmo. Sócrates devotou toda a sua vida ao “conhece-te a ti mesmo” e Buda ensinou o mesmo caminho. Uma pessoa precisa saber o que ela é antes de poder fazer alguma coisa para alcançar a paz, a felicidade ou a liberdade. Muitas pessoas pensam saber o que são, mas devemos lembrar que o “eu” de ontem não é o “eu” de hoje nem o “eu” de amanhã. Estamos continuamente vivendo uma nova vida. Não existe um eu imutável. Esta é a doutrina do “não-eu”. O que “eu sou” é o somatório de outras coisas e pessoas. Não existe um eu – ou alma imutável e eterno. Isto não significa a negação da individualidade. Buda enfatizou a singularidade e a importância do indivíduo. “Seja você mesmo” é o ensinamento importante do budismo. Porém, não devemos nos apegar ao conceito de um eu imutável. Todos os ensinamentos de Buda apontam para a imediação, a espontaneidade, o desapego, a não-dualidade e a unidade da vida. Embora Buda tenha nascido há 2.500 anos, na Índia, sua vida está sempre nova e vigorosa em mim, aqui, hoje, no Ocidente. Somente quando me vejo verdadeiramente, sinto em mim a presença de Buda Gautama. Sua vida é a minha vida; minha vida é a vida de todos. Toda a vida é uma. Esta é a vida de Buda Gautama. O texto acima é do livro ”Budismo Essencial” de Gyomay Kubose

6 de mar. de 2014

PRECES

Preces O pensamento me leva a voar Senhor, eu te agradeço! Não posso andar, Mas meu pensamento vai aonde eu quiser. Não me levanto, Mas meu espírito sobe em busca da luz. Não sinto parte do meu corpo, Mas o amor que me rodeia me toca por inteiro. Minha voz pode ecoar no universo em favor de meu irmão. Meus braços podem abraçar a humanidade. Meu trabalho é grande e pode ficar muito maior, Porque tenho grande quantidade de energia, Pois ela emana de ti, fonte inesgotável. Senhor, eu te agradeço Por me ensinar a reparar nas partes mais sutis do meu ser, E por desviar minha atenção egocêntrica, Ampliando minha visão para a família humana. Senhor, eu te agradeço, Porque me criaste para ser útil E agora eu tenho plena consciência disso. Senhor, eu sinto dores, Mas elas também têm sua utilidade: Evidenciam o amor de minha esposa e de meus filhos, Fortalecem minha esperança, Me fazem acreditar na ciência. Hoje, dou atenção às dores dos outros, Porque conheço a dificuldade de não ser compreendido. Vejo com olhos compassivos a insensibilidade, o egoísmo, a indiferença e as reclamações de pessoas que me rodeiam, porque sei que elas ainda acordarão para um chamado teu. Roberto Rodrigues Rios tem deficiência física. É jornalista, radialista e palestrante espírita. Site: www.saci.org.br 
 Prece árabe Senhor, nosso Deus, tua ajuda e tua ternura curam nossas feridas. Tua bondade e tua generosidade enriquecem nossa pobreza. Tua proteção nos liberta do medo. Tua força reanima nossa fraqueza. Teu amor generoso satisfaz nossa carência. Tua riqueza cumula de bens o nosso nada. Ali Ben Husayn
 Prece judaica Tu és glorificado com todos os louvores, Tu, que guias o teu mundo com bondade E tuas criaturas com clemência A ti somente rendemos graças Mesmo que nossa boca fosse cheia de cânticos Como o mar de águas Que nossa língua transbordasse de júbilo Como o mar de ondas Nossos lábios de glorificação como o firmamento do céu Mesmo que os nossos olhos resplandecessem Como o sol e como a lua E as nossas mãos fossem abertas Como as asas da águia nos céus E os nossos pés ligeiros e velozes como os do veado Não estaríamos na altura de reconhecer Os teus merecimentos, Ó Eterno nosso Deus e Deus de nossos pais. Sidur, livro de orações do judaísmo 
 Uno, débil e forte Minha alma me mostrou Que não sou maior que um pigmeu Nem menor do que um gigante. Antes, via a humanidade Dividida em dois lados Um débil de que me compadecia Um outro forte que eu seguia. Aprendi agora A ser como um e outro Feito dos mesmos elementos. A minha origem é a sua origem A minha consciência é a sua consciência O meu peregrinar é o seu peregrinar. Se se elevam, subo com eles Se permanecem inertes Sua inércia me pervade. Kahlil Gibran, Para além das palavras, Paulinas

5 de mar. de 2014

Leonardo Boff fala de Jung e Espiritualidade Parte 2

Leonardo Boff fala de Jung e Espiritualidade Parte 1

COMO A PÁSCOA É CELEBRADA NAS DIFERENTES RELIGIÕES? No Censo de 2000 está lá: a maioria dos brasileiros (73,8%) é católica, porém, existe uma parcela de 26,2% que não pode ser esquecida. São evangélicos (protestantes ou pentecostais), espíritas, umbandistas, candomblescistas, judeus e adeptos de tantas outras crenças. Diante de todas essas diferenças e às vésperas da data considerada a mais importante do Cristianismo – a Páscoa –, fica a pergunta: como essa ocasião é celebrada pelas religiões. Jesus Cristo CATÓLICOS – Para o padre Seno Wickert, essa é a festa mais importante dos cristãos. “Representa a vitória sobre a morte”, frisou. Ele acrescenta ainda que se trata de um morrer com Cristo e, posteriormente, uma avaliação pessoal se podemos ressuscitar com Ele. Wickert lembrou também a Campanha da Fraternidade, que é lançada sempre no início da Quaresma e este ano tem como tema a Amazônia. “Não foi à toa que a Igreja o escolheu. A natureza, como um todo, está precisando ressuscitar. Cabe a nós esse papel”, ressalta o padre. Os católicos adotam como símbolos, além do coelho, que representa a fertilidade e esperança de uma nova vida, o círio pascal (fogo novo) e a água, que é abençoada. “São símbolos litúrgicos”, lembra o padre. 
EVANGÉLICOS (Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) – De acordo com o pastor Cesar Antônio de Neiverth, a comemoração da Páscoa para os evangélicos luteranos não difere muito dos católicos. “Nós cremos na ressurreição do corpo e da alma”, disse Neiverth. A simbologia pascal da Igreja Evangélica Luterana também se utiliza do coelho. “Vemos nele a fertilidade, a vida, mas com o porém de que a Páscoa não é somente uma festa comercial”, justificou.
 EVANGÉLICOS (Igreja Batista Nacional) – Os evangélicos pentecostais da Igreja Batista Nacional acreditam que este seja um período de muita introversão. Eles, igualmente, crêem no fato que Cristo tenha ressuscitado. “No contexto bíblico judaico, que é o que seguimos, esse é um período que marca a saída do povo egípcio do cativeiro e a entrada dele na terra prometida. É, portanto, uma situação nova, de libertação”, esclarece o pastor Alessandro Marques. O símbolo desta religião é o cordeiro, cujo representa o corpo de Jesus. 
 UMBANDISTAS – Os umbandistas, segundo a praticante Idê Cecília Bartz, não comemoram a Páscoa. “Inúmeras outras datas do calendário católico, nós também festejamos, mas essa não”. Entretanto, ela adverte que, embora não faça parte desta crença aceitar a ressurreição, respeita-se àqueles que a tem como uma verdade.
 ESPÍRITAS – Os espíritas, apesar de não comemorarem datas consagradas por outras religiões, dogmas, respeitam as manifestações de religiosidade de todas as Igrejas cristãs. De acordo com o palestrante espírita Braulo Job, a Páscoa ou Passagem denota a libertação dos hebreus, escravizados no Egito durante séculos. “Para nós, ainda que sejamos uma doutrina cristã, Jesus apareceu a Maria de Magddala e aos discípulos com o corpo espiritual (perispírito) sem derrogar as leis naturais”, disse. Desiguais ou parecidas? Segundo o professor do curso de Filosofia da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e doutor em Estudos Clássicos, Edgar Affonso Hoffmann, a celebração religiosa da Páscoa abarca uma espécie de visão muito etnocêntrica. “Facilmente olhamos e interpretamos o mundo a partir de nossa posição e cultura ocidental. Por isso, a Páscoa é festa religiosa profana nos países onde predominam a cultura e a religião cristã e judaica”, acentuou. Para Hoffmann, apesar da origem e inspiração religiosa, a Páscoa assumiu feições folclóricas e consumistas. “É motivo de gastos com presentes especialmente de guloseimas. Coelhos e ovos de chocolate foram introduzidos ao longo da história por povos de diferentes origens e isso, a rigor, não tem nada a ver com origem da festa”, finalizou.
O que é a Quaresma?
A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo. A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esfoço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal. Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus. Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição. 40 dias A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito. Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades. A prática da Quaresma data desde o século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão.

Icelo

Ícelo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Na mitologia grega, Ícelo (Ikelos, "aparência") ou Fobetor (Phobetor, "assustador") é um dos Oneiros, personificações do ato de sonhar. De acordo com Hesíodo,1 Fobetor é filho de Nix, deusa primordial da noite, produzido partenogeneticamente ou, segundo o autor romano Cícero ,2 com Érebo, a personificação da escuridão. Fobetor tem a capacidade de aparecer no reino dos mortais na forma de diversos animais e alterar sua forma física para interagir com os mortais neste mundo; personificação dos pesadelos, aparece nos sonhos na forma de animais ou monstros. Entre os próprios deuses, no entanto, é conhecido pelo seu nome real, Ícelo; juntamente com seus irmãos vive na terra dos sonhos (Demos Oneiroi), parte do Hades, o mundo inferior dos antigos gregos.

Hypnos: o deus grego do sono

Hipnos Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Hipnos e Tânato, de John William Waterhouse. Na mitologia grega, Hypnos ou Hipnos (em grego: Ὕπνος, lit. "sono") é o deus do sono. Personificação do sono, e da sonolência; mas não do cansaço no que diz respeito á fadiga. Hipnos é um dos daemons gregos: deuses que interferem no espírito dos mortais. Segundo a Teogonia de Hesíodo, ele é filho sem pai de Nix (Νύξ), a deusa da noite;1 outras fontes dizem que o pai é o Érebo (As Trevas Primordiais, que personifica a escuridão profunda e primitiva que se formou no momento da criação). Tem nove irmãos, entre os quais o mais importante é seu gêmeo Tânato, (Θάνατος) a personificação da morte. Tanto que em Esparta, é comum sua imagem ser colocada sempre ao lado da morte, representada por seu irmão. Seus outros irmãos nasceram apenas da vontade de Nix ou da ajuda de Érebo. Seu equivalente romano é Somnus

Morfeu: o deus grego dos sonhos

Morfeu (do grego Μορφεύς, "moldador [de sonhos]") é o deus grego dos sonhos. Morfeu tem a habilidade de assumir qualquer forma humana e aparecer nos sonhos das pessoas como se fosse a pessoa amada por aquele determinado indivíduo. Seu pai é o deus Hipnos, do sono. Os filhos de Hipnos, os Oneiros, são personificações de sonhos, sendo eles Ícelo e Fântaso. Morfeu foi mencionado na obra Metamorfoses de Ovídio como um deus vivendo numa cama feita de ébano numa escura caverna decorada como flores. A droga morfina tem seu nome derivado de Morfeu, visto que ela propicia ao usuário sonolência e efeitos análogos aos sonhos. Quando uma pessoa augura: vá para os braços de Morfeu, sugere dormir bem.

Plaquinhas para enfeitar

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